Conteúdos ilegais: Pornografia infantil
De olho nos amigos virtuais de seus
filhos
Gessy: a filha
Augusto:
pedófilo
Daniela: mãe
Paulo: pai
Roteiro
Roteiro
A situação se
passa no interior de uma casa, na sala, e se estende até uma pracinha. Gessy
estava na sala e deixa o celular aberto em sua rede social. Os pais pegam o
aparelho e visualizam várias curtidas de uma mesma pessoa, Augusto.
Curiosos, os pais
entram em sua caixa de mensagens e visualizam uma conversa da filha com
Augusto. Ao ver a conversa eles acionam a polícia e marcam um encontro. Augusto
é preso em flagrante. Na casa dele é encontrado mais fotos e vídeos de outras
crianças. A polícia descobre outras contas falsas e outros encontros que ele
conseguiu consumar.
https://Pixton.com/hq:xjo35u7a
https://Pixton.com/hq:xjo35u7a
As elucidações sobre “vítimas” de pornografia infantil apareceram, em
geral, ligadas a noções de vulnerabilidade frente a três domínios:
(1) do papel da afetividade e a formação da criança e do
adolescente;
(2) da infância ou adolescência permeada por inconsequências e/ou
desregramentos;
(3) da incapacidade de compreensão e/ou manejo de uma linguagem sexual.
O Grupo Especial de Combate aos Crimes de Ódio e Pornografia Infantil na
Internet – GECOP [...] Partindo da concepção de que para todo interdito
executado e performado, há um sistema de valores sendo efetuado e encarnado,
persegui a indagação: crianças e adolescentes são categorias que importam
para os processos de controle de imagens de pornografia infantil na
internet?
De que forma, representações de infância ou menoridade se revelam
na rotina do GECOP?
Que lugar a vítima ocupa ou não nos mecanismos de combate à
pornografia infantil na internet?
Tem que haver um trabalho de conscientização sobre o risco de expor
fotos de crianças e adolescentes de calcinhas nas redes sociais. As crianças se
tornam vulneráveis e suas fotos podem ser espalhadas nas redes de pornografia
infantil.
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